DE VOLTA AOS ANOS 80

domingo, 30 de janeiro de 2011

RICK ASTLEY


Uma das sensações pop do eclético período entre as décadas de 80 e 90, Rick Astley começou sua carreira em 1985 influenciado pelo soul e pela disco music. Ele era baterista de um grupo de soul chamado FBI, quando foi descoberto pelo produtor musical Peter Waterman, que o convenceu a se mudar para Londres. Devido ao timbre "soulful" de sua voz, durante muito tempo as pessoas achavam que Rick era negro e que ele apenas se limitava a fazer dublagens de suas canções nos videoclipes que fazia. O encarregado por desfazer essas falsas acusações foi seu irmão Mark Astley.
Rick Astley alcançou o topo das paradas de sucesso com o single "Never Gonna Give You Up", que o deixou internacionalmente conhecido, aos 21 anos, em 1987. O single foi o mais vendido no Reino Unido naquele ano e Rick foi o segundo cantor mais jovem do Reino Unido a emplacar um single de estréia em primeiro lugar. O primeiro a conseguir tal feito foi George Michael aos 20 anos, em 1986, com "Careless Whisper". Seu álbum de estréia, intitulado Whenever You Need Somebody, o qual continha "Never Gonna Give You Up" também chegou ao número 1 das paradas britânicas e, no ano seguinte, em 12 de Março de 1988 o álbum chegou ao topo das paradas norte-americanas ao mesmo tempo em que outro single "Together Forever" também conquistava o primeiro lugar. Segundo a RIAA - (Recording Industry Association of America) - Whenever You Need Somebody vendeu, ao todo, mais de 2 milhões de cópias.

Segundo álbum de Rick Astley
No ano seguinte, 1988, Rick lança Hold Me in Your Arms, álbum que continha as canções "She Wants To Dance With Me", "Dial My Number", "Take Me To Your Heart" e o single de maior sucesso, "Hold Me In Your Arms" que batizou o disco. Logo após, em fins dos anos 80, Rick se separou de seus produtores Michael Stock, Matt Aitken e Pete Waterman, responsáveis pelo descobrimento de artistas pop e dance, como Kylie Minogue, Bananarama, Samantha Fox e Jason Donovan e que o produziam desde o início de sua carreira. Em 1991, Rick lança seu terceiro álbum, intitulado Free (menos dance e com um ritmo mais soul), mas que não repetiu o estrondoso êxito de Whenever You Need Somebody. O álbum, porém, obteve sucesso graças a canções como "Cry For Help", "Never Knew Love" e "Behind the Smile".
Em 1989, Rick foi indicado ao Grammy Award na categoria Melhor Novo Artista do Ano, mas perdeu o prêmio para Tracy Chapman. Após dois álbuns de muito sucesso, na Europa e Estados Unidos, Astley cansou da linha de produção imposta por seus produtores. Passou a compor e produzir seus próprios discos, abandonou um pouco o lado dançante e mergulhou fundo em sua verdadeira paixão musical, a soul music.


Rick ficou sem lançar material inédito até 1993, quando lançou Body And Soul, álbum mais carregado de soul e que não fez sucesso como os demais, mas que emplacou dois hits: The Ones You Love e Hopelessly. Após o lançamento de Body And Soul, Rick entrou em um hiato de quase 10 anos. Sua volta ao mundo da música deu-se em 2002 com o álbum de estúdio carregado de remixes Keep It Turned On, no qual encontra-se o hit Sleeping.
Em 2005, Rick lança Portrait, álbum em que ele faz covers de seus clássicos preferidos do soul. Portrait traz canções como Vincent (Starry Starry Night), de Don McLean, Close to You, composição de Burt Bacharach, mas que ficou mundialmente conhecida na voz da dupla The Carpenters e Nature Boy, de Eden Ahbez.
Estima-se que Rick Astley tenha vendido mais de 40 milhões de discos (incluindo singles, álbums e compilações).
Em 2008 Rick Astley é indicado pela primeira vez no EMA (Europe Music Awards) da MTV, e vence a categoria Best Act Ever, embora não tenha comparecido na entrega do prêmio.

Rick Astley num show em Cingapura, Agosto de 2008

DISCOGRAFIA

Whenever You Need Somebody (1987)
Hold Me in Your Arms (1988)
Free (1991)
Body & Soul (1993)
Keep It Turned On (2001)
Portrait (2005)


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CARROS ANOS 80

Aqui falaremos um pouco sobre muitos carros, não entraremos em critérios técnicos, alguns que foram criados genuinamente na década de 80, e outros que são de décadas anteriores, porém que também ajudaram a escrever a história automobilística dos anos 80.


Fiat 147 – O patinho feio dos carros da década, foi de certa forma um carro que dividiu opiniões,  rejeitado por alguns ser considerado um carro de baixo rendimento (fraco), além de ser um carro pequeno e querido por outros que alegam que nuca tiveram problemas com este ‘carrão’ pequeno, teve origem no modelo Fiat 127 de 1971.


Panorama – O modelo Panorama era a perua do fiat 147, a idéia da Fiat, foi mostrar que o pequeno notável também podia adaptar-se e oferecer conforto para a família em suas viagens, proporcionando bom espaço no porta malas .


FiorinoEsta versão era a Pick-up do Fiat 147, provando que o pequeno também podia transportar carga, outros modelo de destaque da Fiat no início da década de 80 foi o modelo Oggi que não teve muito destaque.


Fiat Uno – O Uno tem uma história mais glamourosa, teve seu nascimento mundial numa apresentação no Cabo Canaveral precisamente em 20 de janeiro de 1983, a idéia da Fiat foi promover um carro internacional que pudesse substituir todos os seus modelos anteriores (Fiat 127, 143, etc.)


FuscaModelo sedan da Volkswagen tornou-se extremamente popular no Brasil e porque não dizer no mundo, imortalizado até no cinema, este carrinho bom de briga teve sua origem nos anos 30 desenvolvido por um engenheiro em sua própria garagem, este carrinho atravessou as décadas de forma sólida e nos anos 80, 5 entre 10 famílias tinham um fusca em sua garagem por ser tão confiável quanto um cão fiel. 


 Brasília A Brasília foi talvez o concorrente mais forte do líder Fusca também nos anos 80, apesar de serem da mesma marca dividiam a opinião e o gosto de muitos que apreciavam esses carros ‘baratos porém robustos’, a diferenta a favor da Brasília era o espaço interno, critério no qual o fusca perdia feio.


Monza – O monza foi um dos carros quase perfeitos lançado nos anos 80, perfeito para trabalhar, perfeito para passear com a família, perfeito para diretores e executivos de empresas, não é a toa que roda até hoje, em 1988 já tinha vendido 430 mil unidades, prova mais que concreta do seu alto desempenho, o Monza teve como inspiração inicial o modelo do Chevette, porém a proposta era de apresentar um carro maior e melhorado, proposta essa que foi alcançada com sucesso.

 Kadett   - O Kadett é um carro com uma longa história, apesar de ter sido lançado no Brasil somente em 1989 numa versão bastante moderna e arrojad apara a época, este guerreiro teve sua origem em 1936, através de um modelo de meio porte que ganhou um nome de uso militar – Kadett  11234 – era um pequeno carro de duas portas de fabricação alemã; o Kadett atravessou décadas até desembarcar em terras tupiniquins, ganhou destaque em nosso mercado pelo design arrojado e motor potente, no Brasil o kadett assumiu um aspecto de carro genuinamente lançado nos 80.



 Opala Diplomata e Comodoro – Estes dois modelos de um mesmo carro podem ser considerados como pesos pesados entre os carros genuinamente nacionais – o modelo Comodoro é mais antigo, lançado ainda na década de 70 para substitiuir o Opala Gran  Luxo, porém o modelo Diplomata veio ao mercado em 1980 – o Opala foi um carro de destaque em corridas de Stock Car na década de 80, tal era a potência de seu motor, isso porque o modelo com motor de 4.1 litros, só chegou ao mercado em 1990, porém já fazia frente a carros com esse motor nas provas onde participava incluindo provas de Mil milhas.


Chevette O  Chevette é mais um modelo que atravessou com sucesso os anos 80, porém foi lançado nos anos 70. O lançamento do primeiro modelo Sedã foi em 1973, e somente em 1980 foi lançada a versão Hatch. Nos anos de 1977 a 1981 e 1987 houve uma versão para exportação que teve pouquíssimas unidades vendidas no mercado nacional.


Variant  - Por mais incrível que possa parecer a Variant foi um modelo apresentado em 1961, inspirado nada mais nada menos que...no fusca! É isso mesmo, acredite se quiser, a fabrica alemã VW decidiu não acomodar-se com as conquistas derivadas do fusca e bombardeou o mercado com mais alguns modelos...


TL - O TL foi lançado no Brasil em 1970,basicamente era um modelo baseado no VW 1600 (também conhecido como ‘Zé do Caixão’, é mole?) assim como na perua Variant. Foram produzidos somente dois modelos da TL, com quatro e com duas portas, pode considerar-se como sendo um carro muito raro hoje em dia, visto talvez em mãos de colecionadores.


Maverick – Poderíamos escrever dezenas de linhas para homenagear este veículo único; mas como muitos já o conhecem talvez não seja necessário. O Ford Maverick foi lançado numa tentativa heróica de conter as vendas avassaladoras do fusca, e foi considerado no início como um veículo ‘anti-fusca’, além da dura tarefa, tinha que fazer frente também aos modelos europeus e japoneses que invadiam o mercado americano. Foi lançado nos EUA em 1969, com aparência inspirada no Ford Mustang, sua proposta inicial era de apresentar um carro competitivo com manutenção barata, além de apresentar características de praticidade, economia e modernidade.



Landau - Outro ‘carrão’ da Ford, lançado em 1976, era praticamente uma renovação do Galaxie 500 de 1967. O que chamava a atenção no Landau, assim como nos outros carrões da Ford, era o extremo conforto interno, tanto para os motoristas quanto para os passageiros, porém não apresentava características de economia. E como para quem gosta não há limites, há quem mantenha um carro des
ses até hoje.


 Puma O Puma parece um carro importado, não parece? É esportivo, despojado, agressivo, etc...Pois é, mas não é importado não, ao contrário do que muitos pensavam (inclusive eu mesmo), o Puma é um carro legitimamente brasileiro, e começou a ser idealizado em 1964 na cidade de Matão no interior de SP (além de brasileiro é paulista!). Este esportivo brasileiro ganhou o nome de Puma somente em 1967, antes era conhecido como ‘GT Malzoni’ em homenagem ao idalizador Rino Malzoni. O Puma teve sua produção efetiva até o final dos anos 80, tendo a sua interrupção precisamente em 1990. – Outro ‘carrão’ da Ford, lançado em 1976, era praticamente uma renovação do Galaxie 500 de 1967. O que chamava a atenção no Landau, assim como nos outros carrões da Ford, era o extremo conforto interno, tanto para os motoristas quanto para os passageiros, porém não apresentava características de economia. E como para quem gosta não há limites, há quem mantenha um carro desses até hoje. 
 


Galaxie – O ‘supercarro’ brasileiro, assim foi conhecido o Ford Galaxie, por tratar-se de um carro grande, confortável e luxuoso; há especialistas que afirmem que este foi o carro mais sofisticado e confortável lançado por aqui, critérios especializados à parte, o Galaxie é mesmo um carro que chama a atenção. Foi também lançado nos EUA no início dos anos 60.



Dodge Polara – Ou Dodge 1800 Polara (com direito a nome e sobrenome), era oprimo menor dos portentosos Dodges Dart e Charger (que veremos futuramente por aqui), lançado como um modelo médio da família da fabricante Chrysler. O Dodginho como era também conhecido, apresentava mais força interior do que externa. Apresentou alguns problemas mecânicos no início de sua fabricação, mas que logo foram sanados pela Chrysler (meu tio teve um desses e nunca reclamou, inclusive cheguei a passear muito nesse carro).


Passat – O VW Passat apresenta uma característica bem poética, seu nome é o mesmo de um ‘vento’ que sopra na Europa, em direção leste-oeste, o que passaria a suposta idéia de leveza e velocidade. Esta máquina chegou ao Brasil em 1974, em duas versões básicas – L (Luxo) e LS (Super Luxo), outros modelos que ficaram bem conhecidos na década de 80 foram o Passat GTS e o Passat Pointer. O modelo pointer era o mais luxuoso e desejado.



Parati – O modelo Parati foi baseado no modelo Gol BX, e como o Gol agradou em cheio ao gosto do brasileiro, que podia contar com uma versão SW do tão afamado Gol, chegou ao mercado inicialmente com um motor 1.0, que após desconfianças técnicas provou que podia ser capaz de encarar o desafio e continuar rodando, prova mais que absoluta é a presença deste campeão nas ruas até os dias atuais.

Gol – O Gol é absolutamente um carro genuíno dos anos, e talvez o maior fenômeno de vendas e preferência, chegou ao Brasil em 1980 em versões básicas, seu nome foi inspirado  em uma paixão nacional – o futebol – na época seu desenho era atual e agradável, mas não foi um estouro de vendas imediato devido a pequenas falhas técnicas, porém isso logo foi sanado e em 1981 o carro já apresentava versões mais aperfeiçoadas S e LS. Logo em 1984 é lançado no mercado o Gol GT com motor de 1.8 litros a álcool, em 1988 porém viria o modelo mais revolucionário do Gol em terras nacionais, o modelo Gol GTI com motor 2.0, foi o primeiro carro com injeção eletrônica lançado em nosso pais, este novo modelo esbanjava desempenho pois a resposta na aceleração era surpreendente, o modelo Gol GTi reinou até meados dos anos 90.


Voyage - Concluirei a nossa matéria falando de um carro fabricado legitimamente nos anos 80, mas como a nossa proposta foi abordar veículos que marcaram os anos 80, independente da década de fabricação, tínhamos de dar uma atenção especial aos modelos supra-citados. O Voyage foi lançado no Brasil no final do ano de 1981, foi um veículo com grande influência de outros modelos da mesma marca da década de 70, podemos considerá-lo como sendo um modelo sedã do popularíssimo Gol. O Voyage teve sua produção contínua até a metade dos anos 90, quando foi substituído pelo modelo Polo Classic, que não teve o mesmo sucesso, também pudera, tarefa difícil essa. O Voyage não deixou saudades não, digo isso porque ainda podemos vê-lo circulando por ai, e tamanha foi o sucesso deste maravilhoso carro, que a VW decidiu relançar um modelo totalmente reformulado, fazendo a alegria dos antigos apreciadores e dos novos apreciadores do querido Voyage. O Voyage voltou a ser fabricado em 2009.

JOGO DA VIDA


JOGO DA VIDA ANOS 80

O Jogo da vida marcou a infância de muitos na década de 80 e é até hoje um dos jogos de tabuleiro mais famosos em todo o mundo. Foi criado em 1860 por Milton Bradley sendo sua primeira criação. Lançado em forma de litografia, como a maioria dos jogos do século 19, seu conteúdo tinha um grande apelo moral e vendeu em sua primeira versão 45.000 unidades. Esta primeira versão não incluía o dado pois na época acreditava-se que tal objeto era ligado as artes da bruxaria.O jogo foi modificado para um tabuleiro quadriculado (assim como o xadrez), e iniciava na "Infância", ia acumulando pontos ao passar pelos "bons espaços"e terminava na "Boa velhice". Em 1960, em seu centésimo aniversário, foi lançado "O jogo da vida", na forma em que conhecemos, com o design de Reuben Klamer.

TABULEIRO JOGO DA VIDA ANOS 80
Ao longo do tempo, a cada nova edição, o  design do tabuleiro e de algumas peças foi mudando, mas as regras e a disposição das casas no tabuleiro permaneceram praticamente as mesmas. Os direitos autorais pertencem desde 1992 a Hasbro Internacional, Inc., USA., porém quem tornou o jogo popular aqui no Brasil, se tornando verdadeira febre na década de 80, foi a Brinquedos Estrela.Na versão em que conhecemos, o "Jogo da vida" é uma simulação da vida de uma pessoa, e ganha quem, no jogo, tem a vida melhor sucedida. Nesta vida fictícia o jogador possui opções de carreira, casamento, nascimento de filhos, compra de casa, falência, aposentadoria, etc. O que determina o decorrer e o final da vida do jogador é a sorte através de uma roleta que determina o avanço do jogador no tabuleiro. 

JOGO DA VIDA ATUAL
Faz parte do jogo, o tabuleiro com representações gráficas de montanhas, prédios, casas (como a representação das fases da vida de uma pessoa), uma roleta com marcação de 01 à 10, seis carrinhos de plástico que são utilizados nos avanços no tabuleiro e também comporta pinos, que no jogo, representam o cônjuge e os filhos que o jogador adquire durante a vida.  Também possui um banco com cédulas falsas, apólices de seguro, ações e até mesmo notas promissórias.

GANHADOR

Se ninguém se tornar magnata antes, o jogo termina quando o último jogador for à falência ou ficar milionário . Todos os jogadores, então, devem contar seu dinheiro. As ações valem $120.000 e o seguro de vida $8.000. Quem possuir mais dinheiro, ganha.

sábado, 8 de janeiro de 2011

CHIPS (1977)

O seriado Chips foi ao ar em 15 de setembro de 1977, na Tv americana ABC. Produzida por Rick Rosner, a primeira temporada do programa contou com 22 episódios que foram exibidos até 1° de abril de 1978. Ao todo foram seis temporadas até que o último episódio foi ao ar em 1° de maio de 1983.
Geralmente os episódios tinham dois assuntos paralelos. Um crime (que raramente envolvia qualquer tipo de violência extrema) e uma tolice. A tolice costumava chamar mais atenção que o crime. Afinal já sabíamos quem era o bandido e que ele iria ser preso. Mas queríamos saber como John ia esconder um cachorro  em seu apartamento ou como Ponch iria se sair cantando Celebrate Good Times numa discoteca, ou qual peça iriam pregar no Sargento Getraer.  Sempre era divertido ver as briguinhas bobas de Ponch e John.

A HISTORIA

Frank Poncherello (mais conhecido como Ponch) e John Baker eram patrulheiros da Califórnia Highway Patrol, e pilotando suas motos  kawasaki enfrentavam situações perigosas na rodovia Golden State's. Parceiros em seu trabalho, eles tinham que admistrar as diferenças de personalidade de ambos, enquanto Poncherello era um explosivo e inconsequente policial, seu parceiro Baker, era mais ponderado e sempre questionava o jeitão livre de Ponch.
Os dois eram comandados pelo Sargento Joseph Getraer, que vivia exigindo de seus comandados, uma postura integra e honesta nas rodovias. Getraer comandava com firmeza Ponch, John, além de outros companheiros da mesma categoria, como a policial Bonnie Clark (Randi Oaks), o policial Barry Baricza (Brodie Greer), o policial Gene Fritz (Lew Saunders) e muitos outros.

NO BRASIL

O seriado figurou entre os 20 programas mais assistidos nos Estados Unidos e se transformou numa verdadeira febre no Brasil também. Na época de sua exibição, o programa gerou uma série de brinquedos, que iam de miniaturas a roupas completas. A empresa de brinquedos Glasslite lançou uma série completa de brinquedos relacionados com o programa.
Wilcox chegou a gravar um comercial no Brasil aproveitando a fama de seu personagem. A integridade, honestidade, altruísmo e bom humor dos policiais da série serviram também para mudar a imagem dos policias de verdade, tanto nos Estados Unidos quanto aqui no Brasil.  Chips estreou no Brasil em 1977 na Rede Tupi, onde ficou até 1980 quando a emissora fechou. Em junho do mesmo ano passou a ser exibida pela Rede Record até o fim do ano de 1983. Entre 1984 e 1988  a série esteve na Bandeirantes e em seguida foi mostrada na extinta Rede Manchete de 1988 até 1993. Desde 2005 passou a ser exibida pelo TCM, emissora por assinatura.

CURIOSIDADES

O seriado figurou entre os programas mais assistidos nos Estados Unidos e se transformou numa verdadeira febre no Brasil. Na época o programa gerou uma série de brinquedos incluvive de fabricantes como a Estrela. A mistura de policiais bonitões mais a ação envolvendo acidentes e perseguições espetaculares agradava o público jovem.
- A boa conduta, presteza e bom humor dos policiais serviram também para mudar a imagem dos policias de verdade nos Estados Unidos.
- Eric Estrada sofreu um grave acidente de motocicleta durante a série, ficando cinco dias em coma e quase morreu. Este acidente trouxe ainda mais espectadores para série, pois todos queriam ver quem era o ator que tinha sofrido um grave acidente.
- Quinze anos depois do fim da série, os fãs saudosistas puderam se deliciar com uma nova versão do Chips, com praticamente todo o elenco original, num telefilme produzido pela TNT.
- Em 1981 aproveitando a febre foi lançado pela Ideal Toy Company of Canada o jogo do "CHIPS".

 ELENCO

Erik Estrada - Poncherello
Larry Wilcox - John Baker
Robert Pine - Joseph Getraer
Paul Linke - Arthur Grossman
Michael Dorn - Jebediah Turner
Tina Gayle - Kathy Linahan
Clarence Gilyard Jr. - Ben Webster
Brodie Greer - Barry Baricza
Bruce Jenner - Steve McLeish
Brianne Leary - Sindy Cahill
Randi Oakes - Bonnie Clark
Bruce Penhall - Bruce Nelson
Tom Reilly - Bobby Nelson
Lew Saunders - Gene Fritz
Lou Wagner - Harlan Arliss